sábado, 14 de novembro de 2009

As vezes me sinto tão pequena, desprotegida, insegura. Mesmo tendo Deus como meu 'GUIA', mas mesmo assim me sinto sozinha, impotente diante tantos problemas e provações. Não estou sentindo pena de mim, nem tão pouco me queixando da vida, apenas preciso desabafar, colocar pra fora tudo isso que tem ferido meu coração e me apertado a garganta como uma forca! Sempre tive comigo a ideia de que as consequencias dos meus atos teriam que ser suportados tão e somente por mim mesma, mas ultimamente tem sido demais, tudo de ruim tem me atingido diretamente. Meus Deus, só Nele tenho forças para prosseguir...e que assim seja, e que Ele nunca me abandone, e me mostre acima de tudo o caminho certo nessa dura jornada, pois meus pés estão feridos por andar em caminhos de espinhos....meu corpo cansado de tanto percorrer labirintos estreitos...e minhas mãos e joelhos calejados de tanto tropeçar e cair sobre os obstaculos que sempre tentam em me derrubar...mas enquanto estiver um Deus lá em cima olhando por mim, e me dando o dom da vida, vou continuar orando e pedindo Tua presença para que eu cresça, mas não para que eu passe por cima de quem me humilhou, mas para que eu possa olhá-los de cima e dizer 'Eu venci'. Não sou uma pessoa perfeita, mas sou aquela que vive fazendo dos seus erros tentativas de acertos.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

DORES DA ALMA (Paulo Roberto Gaefke) As dores da alma não deixam recados, imprimem uma sentença que perdura pelos anos. Um amor que acabou mal resolvido... Um emprego que se perdeu inexplicavelmente... Um casamento que mal começou e já terminou... Uma amizade que acabou com traição... Tudo vai deixando sinais, marcas profundas... Precisamos trabalhar as dores da alma, para que sirvam apenas de aprendizado, extraindo delas a capacidade de nos fortalecermos... Aprendendo que o melhor de nós, ainda está em nós mesmos... Que amando-nos incondicionalmente descobrimos a auto-estima... Que se deixarmos seguir o caminho da dor e da lamentação, iremos buraco abaixo no caminho da depressão. As dores da alma não saem no jornal e não viram capa de revista... E só quem sente, pode avaliar o estrago que elas causam. O que vale é a PREVENÇÃO... Então... Ame-se para amar e ser verdadeiramente amado. Sorria para que o mundo seja mais gentil!!! Dedique-se para que as falhas sejam pequenas... Não se compare, você é único! Repare nas pequenas coisas, mas cuidado com as grandes que as vezes estão bem diante do nosso nariz e não a enxergamos... Sonhe, pois o sonho é o combustível da realização. Tenha amigos e seja o melhor amigo de todos. Sinta o seu cheiro e acredite em seu poder de sedução... Estimule-se, contagie o mundo com o seu melhor... Creia em DEUS!!! Pois sem ELE não há razão em nada!!!! E tenha sempre a absoluta certeza de que, depois da forte tempestade o arco-íris vai surgir, O Sol vai brilhar ainda mais forte.

Provérbio Árabe

"Não diga tudo quanto sabes; não faças tudo quanto podes; não creias em tudo quanto ouves; não gastes tudo quanto tens. porque quem diz tudo quanto sabe; quem faz tudo quanto pode; quem crê em tudo quanto ouve; quem gasta tudo quanto tem; muitas vezes diz o que não convém; faz o que não deve; julga o que não vê; gasta o que não pode."

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Uma lição de vida!

Um belo dia de sol, Sr. Mário, um velho caminhoneiro chega em casa todo orgulhoso e chama a sua esposa para ver o lindo caminhão que comprara depois de longos e árduos 20 anos de trabalho. Era o primeiro que conseguia comprar depois de tantos anos de sufoco e estrada. A partir daquele dia, finalmente seria seu próprio patrão. Ao chegar à porta de casa, encontra seu filhinho de seis anos, martelando alegremente a lataria do reluzente caminhão. Irado e aos berros pergunta o que o filho estava fazendo e, sem hesitar, completamente fora de si, martela impiedosamente as mãos do garoto, que se põe a chorar desesperadamente sem entender o que estava acontecendo. A mulher do caminhoneiro corre em socorro do filho, mas pouco pôde fazer. Chorando junto ao filho, consegue trazer o marido à realidade, e juntos levam o garoto ao hospital para cuidar dos ferimentos provocados. Passadas várias horas de cirurgia, o médico desconsolado e bastante abatido, chama os pais e informa que as dilacerações foram de tão grande extensão, que todos os dedos da criança tiveram que ser amputados. Porém, o menino era forte e resistia bem ao ato cirúrgico, devendo os pais aguardá-lo no quarto. Ao acordar, o menino ainda sonolento esboçou um sorriso e disse ao pai: -Papai, me desculpe. Eu só queria consertar seu caminhão, como você me ensinou outro dia. Não fique bravo comigo. O pai, enternecido e profundamente arrependido, deu um forte abraço no filho e disse que aquilo não tinha mais importância. Não estava bravo e sim arrependido de ter sido tão duro com ele e que a lataria do caminhão não tinha estragado. Então o garoto com os olhos radiantes perguntou: - Quer dizer que não está mais bravo comigo? - É claro que não! – respondeu o pai. Ao que o menino pergunta: - Se estou perdoado papai, quando meus dedinhos vão nascer de novo? Nos momentos de raiva cega, machucamos as pessoas que mais amamos, e muitas vezes não podemos “sarar” a ferida que deixamos. Nos momentos de raiva, tente parar e pensar em suas atitudes, a fim de evitar que os danos seja irreversíveis. Não há nada pior que o arrependimento e a culpa. Pense nisto!

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Mãos...

Há mãos que se apertam, Mãos que se cumprimentam, Mãos que enxugam lágrima, Mãos que te levantam cada vez que cair. Há mãos que apontam o caminho, Mãos que ajudam na caminhada, Mãos que oferecem flores, Mãos que te traz amizade. Há mãos que se procuram, Mãos que se acham, Mãos que acariciam, Mãos que nos deixam apaixonados. Há mãos que carregam, Mãos que embalam, Mãos que encaminham, Mãos que protegem. Há mãos que acenam, Mãos que criam, Mãos que escrevem, Mãos que se juntam em oração. Há mãos que abençoam... Mãos que falam, Mãos que leem, Mãos que curam. Há mãos que apontam, Mãos que agridem, Mãos que ferem, Mãos que matam.. As mesmas mãos que podem curar, também podem matar. Cabe a cada um de nós decidir a ação de nossas mãos. Use-as sempre para o bem de teu próximo, nada nesse mundo pode ter mais valor do que ajudar quem precisa e dar amor a quem precisa de consolo!

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Um dia daqueles

Hoje acordei daquele jeito, me sentindo a última das criaturas...buscando me distrair e tirar pensamentos tolos da minha mente fui procurar algo para ler, e encontrei um livro, por sinal muito interessante, que tem tudo a ver comigo...aliás não só comigo, mas com todos nós, pois quem nunca levantou da cama com o pé esquerdo. Meu post é um trecho interessante dessa bela, interessante e divertida obra. Todo mundo tem um dia “daqueles” São dias miseráveis, quando você se sente um lixo, sem ânimo para nada, sozinho no mundo e literalmente “acabado”. São dias em que você se sente minúsculo, insignificante, e tudo parece fora de alcance. Você não consegue levantar nada. Começar qualquer coisa parece impossível. Em dias assim você pode se tornar paranóico, achando que todo mundo está afim de te pegar. Você se sente frustrado e ansioso, com ganas de roer as unhas, o que pode, num piscar de olhos, transformar-se na incontrolável compulsão de devorar um bolo de chocolate inteirinho. Num dia “daqueles”. você se sente mergulhado num oceano de tristeza. Você fica a ponto de se derreter em lágrimas, sem ao menos saber o por que. Você se sente como se estivesse perambulando pela vida sem propósito. Você nem sabe quanto tempo mais dá pra se segurar. E nem precisa muito para começar um dia “daqueles”. Talvez você acorde sentindo que sua cara não está das melhores, descubra algumas rugas, que ganhou uns quilinhos a mais, ou que nasceu “aquela” espinha no nariz. Você pode esquecer do aniversário de sua melhor amiga, ou ver que alguém tirou sua foto com cara de bobo. Você pode ser descartado, abandonado ou despedido, fazer papel de idiota em público, ou simplesmente levar uma “lavada” de alguém. Você pode estar com problemas em casa, e todo mundo está te deixando doido. Você pode acabar com uma tremenda dor de cabeça, uma hérnia de disco mau hálito, dor de dente. boca seca, ou uma maldita unha encravada! Qualquer que seja a razão, você acaba convencido de que alguém lá de cima não vai com a sua cara. Ai… O que fazer? Bom, se você é como todo mundo, pode se agarrar à crença idiota de que tudo há de dar certo no fim. Daí, você vai passar o resto da vida olhando por cima do ombro à espera da próxima cilada que o destino está reservando para você. Vais e tornar cínico e rabugento, ou uma vítima chorona e patética… E a coisa vai por aí, até você se sentir deprimido, com vontade de deitar-se e implorar para que a terra o engula de uma vez. Ou, o que é pior, achar que não da mais de tocar em frente. Isto é loucura, porque só se é jovem uma vez. e não se fica velho duas vezes. Quem pode dizer quais as coisas fantásticas que estão logo ali, no virar da esquina? Afinal de contas, o mundo está cheio de descobertas surpreendentes, coisas que você nem imagina!

Trecho do Livro Um dia “daqueles” - Bradley Trevor Greive

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Hoje está sendo um dia muito difícil...Está fazendo 1 mês que a Karine se foi. Os ponteiros parecem se arrastar no relógio do tempo, os dias se tornaram mais longos, os instantes mais dolorosos e a vida tão branca e preta... Está sendo doloroso demais seguir a vida com a ausência de um alguém tão querido, mas é preciso suportar, e reencontrar nossas forças para continuar a nossa jornada, com a esperança de um dia reencontrá-la. As vezes é preciso perder alguém para dar mais valor àqueles que estão ao nosso redor...eu só queria poder dizer a ela o quanto eu a amo, e quanta falta ela me faz!
Que falta você me faz! No dia que amanhece, na noite que chega... Que falta você me faz! Na lembrança que volta, na saudade que aperta... Que falta você me faz! Na lágrima que corre, no lenço que a seca... Que falta você me faz! No coração que só bate, no desejo que teima... Que falta você me faz! Nas noites que passo acordada, nos dias em que fico calada... Que falta você me faz! Na sua demora em voltar, no seu silêncio de morte... Que falta você me faz! Que falta!

(Silvia Munhoz)