sábado, 14 de novembro de 2009

As vezes me sinto tão pequena, desprotegida, insegura. Mesmo tendo Deus como meu 'GUIA', mas mesmo assim me sinto sozinha, impotente diante tantos problemas e provações. Não estou sentindo pena de mim, nem tão pouco me queixando da vida, apenas preciso desabafar, colocar pra fora tudo isso que tem ferido meu coração e me apertado a garganta como uma forca! Sempre tive comigo a ideia de que as consequencias dos meus atos teriam que ser suportados tão e somente por mim mesma, mas ultimamente tem sido demais, tudo de ruim tem me atingido diretamente. Meus Deus, só Nele tenho forças para prosseguir...e que assim seja, e que Ele nunca me abandone, e me mostre acima de tudo o caminho certo nessa dura jornada, pois meus pés estão feridos por andar em caminhos de espinhos....meu corpo cansado de tanto percorrer labirintos estreitos...e minhas mãos e joelhos calejados de tanto tropeçar e cair sobre os obstaculos que sempre tentam em me derrubar...mas enquanto estiver um Deus lá em cima olhando por mim, e me dando o dom da vida, vou continuar orando e pedindo Tua presença para que eu cresça, mas não para que eu passe por cima de quem me humilhou, mas para que eu possa olhá-los de cima e dizer 'Eu venci'. Não sou uma pessoa perfeita, mas sou aquela que vive fazendo dos seus erros tentativas de acertos.

3 comentários:

  1. tEM SELINHO ESPECIAL PRA VC PASSSA LÁ, BJS TE AMO

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  2. VOCÊ É PROFISSIONAL?

    Meus parabéns, belíssimo texto!

    Na grande midia, está faltando é isto!

    Um abração

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  3. Os mortos não sangram

    Triste menina, arma-te com a armadura de Joana,
    Empunha a lança da esperança que te faz jovem.
    Não dá demasiada importância ao sangue de teus joelhos,
    Cair nos é tão comum e somente cai quem caminha.
    Apanha este sangue com as mãos em conchas
    Esfrega-o no rosto e sente seu calor.
    Este sangue esteve há pouco em teu coração
    Conhece a ti, pedaço por pedaço.
    Nota como ele está quente e fresco,
    Saiu do teu corpo para avisar
    Que tu pertences a esse mundo indecifrável,
    Detestável às vezes, porém, por si maravilhoso.
    Mundo que só deixa sangrar os vivos
    Porque os mortos já não mais sangram.

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